Táscia Souza é jornalista, mestre em Teoria da Literatura e doutora em Estudos Literários — o que quer que isso signifique. De sinusite a paixonites, tem quase todos os ‘ites’ que se possam imaginar. Mas o preferido é o grafite, para rabiscar umas ideias no papel de vez em quando.

 

Gustavo Burla é mestre porque é professor, é mestre porque tem mestrado em Teoria da Literatura e é mestre porque é Jedi. Lida bem com suas doenças: usa a hipermetropia nas lentes, a timidez nos palcos e a caligarigrafia na escrita.

 

José Eduardo Brum tem alma irrequieta, nunca fica satisfeito, virou processo de incoerências, descobertas e empatia. Atiçado por palavras, ele as venera pela Comunicação Social, pelo Teatro, pela Literatura, pelas obras de ficção imagética, pelo Direito e até mesmo pelo serviço público estadual.

 

Elena Duarte é arquiteta, designer, escritora, mergulhadora, aconselhadora, capturadora de momentos e camaleoa. Já fez avanços significativos na cura de personalidades mutantes, corações viajantes, almas voadoras e confusões mentais profundas. Prescreve liberdade de ser!

 

Raíssa Varandas desconfia que possui TOC desde a infância e na escrita encontrou o melhor remédio para os seus sintomas. Ou talvez as letras sejam apenas a maior das suas manias. É historiadora e mestre em Estudos Literários, de modo que, quando alguém pergunta se ela gosta de contar histórias, Raíssa só pode sorrir e concordar.

 

Mariana Virgílio é jornalista agressivamente brasileira. Aos quatorze anos descobriu suas doenças: alergia ao calor, paixão pelo teatro e queda por Chico Buarque. Para a primeira encontrou a medicina e para as duas últimas encontrou amigos. Em dias comuns é possível encontrá-la fantasiada de post its e lenços, e tomando café em qualquer esquina.

 

Guilherme Felga vive num terreno baldio, à luz de archotes, tendo alegrias efêmeras e resmungando verdades insofismáveis. Dali sai ao amanhecer para subsistir à base da saúde e da doença dos outros.

 

Louise Nascimento cursa Comunicação Social há três anos e é doente por teatro há oito. Busca remédio na própria doença. Gosta das cores dos dias ensolarados e do conforto dos abraços apertados. Aprendeu em um desenho animado que só o amor faz o mundo andar.

 

Mônica Calderano foi fazer jornalismo porque gostava de escrever e ia levando uma vida bem normal… Agora mudou: é mãe de dois meninos pequenos, escritora, e doente do coração. Ainda bem que ela consegue equilibrar tudo isso no blog Equilibrosa.

 

Marcus Martins detesta escrever. Ou melhor: passou a detestar no momento em que colocaram cercas no seu mundo. Mas a vida insiste em fazê-lo contar histórias. Assim, tornou-se jornalista, documentarista, fotógrafo. Já fingiu ser desenhista e ator e recarrega suas baterias viajando. Fez pós em Marketing e Negócios para tentar fugir do destino, mas o que continua vendendo são as narrativas que habitam sua cabeça. Um dia, ainda tem fé, cura-se disso ou isso o cura.

 

Lutero Rodrigues Bezerra de Melo tem muitos vícios: é jornalista e poeta, tendo experiência em diversas áreas da Comunicação Social, com ênfase em telejornalismo, radiojornalismo e assessoria de comunicação, e também possui longa militância no Movimento de Comunicação Comunitária e Popular, através das Radcoms e TVCOMs, além de atuar na produção de cinema e vídeo.

 

W. Del Guiducci é rabiscador de palavras e desenhos, cantor de rock, jornalista, exibicionista. E ainda é Curto & Osso.

 

Thiago Luz é jornalista por formação e louco por falta de melhor opção. Já buscou tratamento para seus delírios criativos de diversas formas, até se encontrar como designer, nerd, blogueiro e antissocial introvertido. Estuda Ciências Comportamentais para aprender que, de médico e louco, todo mundo tem sua dose de clichês. Depois de uma overdose de vida real, se internou na Internet, e está por aqui desde então.

 

Daniel Furlan é um comunicador viciado em palavras. Fala muito, escreve bastante e escuta tudo (apesar de não parecer). Por odiar seus males, também virou cantor. Logo, convive, frequentemente, com problemas respiratórios e existenciais. Estar doente é normal, e estar normal é sinal de que alguma doença está chegando. Seja ela física ou mental. A cura? Um bom filme e doses pesadas de composições textuais e musicais.

 

Marcos Araújo é jornalista, mestre em Comunicação e Identidade e especialista em Arte, Cultura e Educação. É canceriano, regido pela lua, um sonhador incurável! Metido a ator e tem forte fraco pela música. Descobriu que por mérito da palavra tudo se forma e se transforma.

 

Paloma Destro é jornalista e mestre em Comunicação e Identidades. Por ter um caso antigo com as palavras e com as histórias, entrou em Letras para sair licenciada em Língua Portuguesa e Literatura. No meio da rotina de trabalho, família e idas ao médico, encontra, na dança, um exercício para a alma.

 

Tassiana Frank não gosta de falar dela mesma na terceira pessoa. Muito impessoal. Tassiana vive entre literatura e cinema e Paris. Não foi ela quem disse mas foi o que ouvi dizer.

 

Leony de Paula é publicitário nascido nerd. Acometido pelo jogo, já perdeu tudo no Mario World. Busca ajuda para seu vício no cinema, nos animes, no teatro e, irremediavelmente, tenta a sorte com as palavras.

 

Heitor Luique, um latino-americano contumaz. No mais, sujeito em desconstrução (processo sem prazo de inconclusão). Detém um canudo de papel que o diz licenciado em Letras; quem o garante? Sofre de academialgia; crê na desconfiança e no poder da escrita para o encontro com a liberdade.

 

Gilze Bara é jornalista, professora e locutora. Tem mestrado em Comunicação e está em processo de doutoramento em Educação, pois acredita que é disso que o Brasil precisa. Ama ler, escrever, falar, escutar, observar, calar. Aventura-se na palavra, na poesia, em contos e cantos, crônicas, estórias infantis e no teatro. Sofre de sincericídio e de amar demais.

 

Adriana Miranda gosta de brincar de ser professora de Inglês e Grego Clássico (sim, poderia ser qualquer outra coisa, mas é Grego Clássico), busca incessantemente um remédio para a síndrome do jovem que finge ser adulto e enche o bloco de notas de ideias não terminadas. Numa reencarnação melhor, quer ser um gato. Ou a Virginia Woolf. Ou o gato da Virginia Woolf.

 

Paulo Cesar Silva é um tanto cinéfilo. Um pouco escritor. Um muito carteiro. Formado em jornalismo porque queria escrever bem, ou algo do tipo. Tem dias que escreve para amar, ou para agredir. Às vezes, e só às vezes, para sonhar.